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Para sobreviver ao inverno antártico, os pinguins precisam se amontoar. Eles passam a viver em uma multidão de forma tão apertada que fazer movimentos individuais fica impossível. Por isso, os movimentos coletivos são uma obrigação. Para se reorganizarem, o amontoado de milhões de pinguins faz uma espécie de onda. Assim como as ondas sonoras se propagam por meio de fluidos, cada pinguim dá um pequeno passo, de 2 a 4 centímetros de comprimento.

Para sobreviver ao inverno antártico, os pinguins precisam se amontoar. Eles passam a viver em uma multidão de forma tão apertada que fazer movimentos individuais fica impossível. Por isso, os movimentos coletivos são uma obrigação.
Para se reorganizarem, o amontoado de milhões de pinguins faz uma espécie de onda. Assim como as ondas sonoras se propagam por meio de fluidos, cada pinguim dá um pequeno passo, de 2 a 4 centímetros de comprimento.

Pinguins fazem “onda”

Para sobreviver ao inverno antártico, os pinguins precisam se amontoar. Eles passam a viver em uma multidão de forma tão apertada que fazer movimentos individuais fica impossível. Por isso, os movimentos coletivos são uma obrigação.
Para se reorganizarem, o amontoado de milhões de pinguins faz uma espécie de onda. Assim como as ondas sonoras se propagam por meio de fluidos, cada pinguim dá um pequeno passo, de 2 a 4 centímetros de comprimento.

Escorpiões brilham no escuro

Quando são iluminados pelos raios ultravioletas de uma luz negra, os escorpiões adquirem uma cor azul brilhante. Isso acontece porque os raios que atingem os escorpiões são convertidos pelas proteínas de seus exoesqueletos em luz.
Pesquisadores indicam que isso pode ser um mecanismo de defesa desses aracnídeos medirem a quantidade de luar que brilha sobre eles. Por serem criaturas noturnas, os escorpiões preferem ficar escondidos em noites muito iluminadas.

Peixes têm insônia

Uma mutação no gene de algumas espécies de peixes faz com que eles durmam menos do que peixes normais. Por exemplo, alguns peixes-zebra (Danio rerio) com problemas nos receptores de hipocretina dormiam, em média, 30% menos do que os normais. Esses mesmos receptores causam distúrbios de sono em humanos.
O peixe-zebra é uma espécie muito encontrada em aquários. Quando vão dormir a noite, esses peixes inclinam suas caudas e vão para o fundo de onde habitam. Novos estudos mostram que, se são mantidos acordados à noite, os peixes-zebra ficam zonzos e incapazes de aprender tão rapidamente como poderiam durante o dia.

Gatos podem latir

A maioria das pessoas acredita que os cães ladram e os gatos miam. Mas pode não ser bem assim.
Os gatos têm a anatomia parecida com a dos cães de tal forma que nada os impede de “latir”. Para isso, os felinos precisam apenas empurrar o ar por meio das cordas vocais com mais força do que o normal. O gato no vídeo aparentemente aprendeu como fazer o padrão de vocalização de um cão.

Pênis estranho

A ave marreca-pé-na-bunda, cujo nome científico é Oxyura vittata, é conhecida pelo pênis de 42 centímetros. O órgão sexual chega a ser maior do que a própria ave e, em proporção ao tamanho do corpo, é o maior de todos os vertebrados.
Outras espécies também apresentam característica estranhas. As cracas chegam a ter o pênis com até 8 vezes o tamanho de seu corpo. Algumas serpentes do gênero Python também têm duas cabeças de pênis. Já a equidna, um pequeno mamífero, tem quatro.

O poder do pulo do sapo

Alguns anfíbios conseguem saltar distâncias que correspondem a 100 vezes o seu tamanho. A rã encontrada no Brasil Pseudopaludicola saltica, por exemplo, tem 1,5 centímetro, mas consegue dar saltos de 1,5 metro.
A perereca Acris gryllus também é conhecida pelo poder do seu pulo. Ela mede 4 centímetros e consegue dar pulos de até 40 vezes o seu tamanho. Ela atinge a marca de 1,6 metro. A facilidade para o salto acontece graças a anatomia do animal, com pernas bem desenvolvidas.

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